Tremores nas mãos e pernas, rigidez dos músculos, lentidão nos movimentos, desequilíbrio e descoordenação são alguns dos principais sintomas de quem sofre de mal de Parkinson. Apesar de ser degenerativa e não ter cura, no Dia Nacional do Parkisoniano, é lembrado nesta terça-feira (4), especialistas explicam que é possível tratar e levar uma vida normal. A Organização Mundial de Saúde estima que cerca de 1% da população acima de 65 anos possua a doença, que também pode afetar pessoas de outras idades, apesar de não ser comum. No Brasil estima-se que cerca de 400 mil brasileiros possuam a doença.
A data visa conscientizar e alertar a sociedade sobre o Mal de Parkinson e as demais doenças parkinsonianas, responsáveis por afetar o sistema nervoso central. Também ajuda a disseminar informações corretas sobre os avanços a nível de tratamento que a doença obteve ao longo dos anos. Hoje em dia, existem alternativas que ajudam a duplicar a expectativa de vida das pessoas que sofrem com este mal.
Ainda não existe uma resposta definitiva sobre os motivos que levam ao desenvolvimento da doença de Parkinson, mas alguns estudiosos acreditam que fatores hereditários e ambientais estejam envolvidos.
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