As relações humanas mudaram consideravelmente por causa da pandemia. Assim como o comportamento de compra dos consumidores. Isoladas em suas casas, as pessoas começaram a buscar novas alternativas. Além disso, as compras virtuais fazem cada vez mais parte do cotidiano.
Sem o atendimento presencial, a venda online tem se mostrado uma opção para o pequeno empreendedor driblar a crise de alguma forma.
Para você ter ideia, 10,1 milhões de empresas pararam de funcionar temporariamente. Destes, 2,1 por decisão da empresa e 8 milhões por determinação de governo. Além disso, 602 mil empresas fecharam as portas recentemente por conta da crise. Todos esses dados foram levantados pelo Sebrae.
Como a pandemia afetou o comércio do seu bairro?
Essa pesquisa feita pelo Sebrae, no início do mês de abril, foi interessante porque também apontou as três maiores medidas governamentais que poderiam ajudar os microempreendedores nesse momento: empréstimos sem juros, auxílio temporário para subsistência do empresário e sua família e reduções dos impostos e taxas.
Ou seja, há muito a se fazer. Portanto, precisamos colocar em pauta na Câmara a situação dos microempreendedores. Encontrar soluções para que os prejuízos sejam amenizados. E que as famílias possam ter a oportunidade de gerar renda e sustentar seus lares.
Fiz uma live sobre “Como empreender em tempos de crise?”. Vou falar de como podemos pensar em oportunidades de manobrar essa crise e evitar maiores prejuízos para o seu negócio.
Pudemos debater oportunidades para jovens empreendedores. Ao lado da microempreendedora, Lohanny Machado. E da coordenadora do Decola Jovem, Andrea Guedes.