Com a quarentena e o isolamento social, a nossa economia foi diretamente afetada. A taxa de desemprego cresceu e empresas fecharam. Mas um setor que despontou foi o e-commerce, até porque a pandemia mudou nosso consumo.
Em todo o planeta, a pandemia da Covid-19 gerou restrições ao deslocamento de consumidores, trabalhadores e de bens de consumo. O que teve impacto na logística dos negócios, atividades diárias e das interações de trabalho e consumo.
Quem não usou o delivery durante a pandemia? O comércio eletrônico brasileiro registrou, no ano passado, um crescimento médio de 52% no e-commerce, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Segundo a ABComm, desde o início da pandemia, mais de 107 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico para continuar vendendo e mantendo-se no mercado. A média mensal antes da pandemia era de 10 mil lojas por mês.
Empreendedorismo como saída?
Os pequenos negócios, frutos de empreendedorismo, são os responsáveis pela geração de renda de 70% dos brasileiros ocupados no setor privado. São considerados pelo IBGE como ocupados os empregadores, os trabalhadores por conta própria e familiares e os empregados, com ou sem carteira assinada.
De acordo com levantamento feito pelo Sebrae, 72 milhões de brasileiros que compõem esse grupo de pessoas, 50,6 milhões têm como origem das suas receitas os empreendimentos de pequeno porte.
Portanto, nosso trabalho segue empenhado na geração de emprego e renda. E incentivar o e-commerce e o empreendedorismo é fundamental para buscar alternativas que movimentem a economia e, principalmente, não falte renda para as famílias.