O assunto de fraudes e golpes com criptomoedas ou milhagens aéreas, ambos ativos digitais, foi tema de jornais, revistas e também de portais na internet. Não foram poucos casos e o volume de valores assustou a população.

Na Câmara dos Deputados, começamos a debater o assunto em 2015. Foram sete anos até a aprovação do Marco Regulatório das Criptomoedas, em 2022. Já em 2023 propusemos a CPI das Pirâmides Financeiras, que buscou investigar crimes de pirâmides com ativos.

Esse trabalho entrou para a história do Brasil e colocou o país em um patamar na área da economia, finanças e investimentos.

Aureo Ribeiro: Autor do PL que reconhece ativos digitais e regulamenta as Criptomoedas no Brasil

O funcionamento dos golpes

Hoje em dia, é muito fácil encontrar diversas formas de investimentos, e isso é um facilitador para os golpistas. Geralmente, o maior atrativo é a propaganda de retorno da aplicação, ou seja, um lucro exorbitante, que não é praticado em qualquer lugar do mundo.

Outro ponto é o desconhecimento sobre investimentos, por isso é importante a pesquisa em locais confiáveis sobre a empresas regulamentadas para trabalhar com criptoativos, por exemplo, no Brasil, como a CVM ou o Banco Central.

Como evitar armadilhas:

O melhor conselho para quem deseja entrar no mundo dos investimentos é a pesquisa sobre a empresa ao qual está considerando aplicar. Não existe fórmula mágica, mas a cautela é uma boa aliada. Além disso, entre as dicas, as mais comuns são:

Portanto, em caso de suspeita de fraude, saiba que há órgãos reguladores no Brasil – a CVM e o Banco Central do Brasil–. Denuncie!