Oportunidade e cultura. Duas palavras-chave que, quando juntas, podem fazer a diferença na vida das pessoas. Quando vemos que muitos dos nossos belos espaços culturais e espetáculos não são acessíveis para todos os fluminenses é porque falta oportunidade e falta incentivo para que o acesso à cultura seja cada vez mais democratizado.
Como diria o grupo Titãs, a gente não quer só comida. A gente quer comida, diversão e arte. E ainda complemento: a gente merece diversão e arte, e também merece acesso à cultura. Toda brasileira ou brasileiro; todo jovem, toda criança tem direito ao acesso à cultura.
Segundo um levantamento feito em parceria com o Datafolha, quase um terço da população depende de acesso gratuito para ir a eventos culturais. O que não pode acontecer, afinal, a cultura pertence ao povo. Cinemas, teatros, shows, museus, entre outros, devem ser frequentados por todos, não somente por quem tem condições.
Passaporte 1ª vez
Pensando nisso, apresentei, na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 530/2020. Ele altera a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, e incentiva a participação de pessoas que nunca tiveram acesso às atividades culturais. A ideia é que as pessoas que nunca foram ao cinema, ao teatro, ao zoológico, por exemplo, contem com o apoio do governo para conhecer e usufruir de valores artísticos e culturais.
Nosso desafio é democratizar o acesso à cultura e promover a equidade na prática, para que todas as pessoas saibam que a cultura é um direito delas. De Brasília, nosso trabalho continua para que as propostas e os investimentos fomentem, valorizem e preservem patrimônios culturais, para que deles seja possível gerar renda e emprego. Além, claro, que as palavras oportunidade e cultura estejam cada vez mais trabalhando lado a lado.
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