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Proposta para deixar a cesta básica mais barata

Os alimentos que compõem a cesta básica estão caros, não é mesmo? Como tem sido sua rotina no momento de fazer compras? Você é do tipo de pessoa que quando vai ao mercado leva uma lista com as coisas que precisa comprar? Independente do modo como você se organiza com suas compras, certamente você percebeu que hoje você precisa escolher o que comprar, optar pela marca mais barata e cortar até alguns itens que você julga não tão essenciais assim.

Que a pandemia mudou a vida de todo mundo, isso nós já sabemos. Mas parou para pensar na gravidade das consequências que o coronavírus causou em diversas famílias? Além da saúde pública, a economia também foi bastante afetada, principalmente na renda familiar.

Por exemplo, um levantamento divulgado pelo Dieese mostrou que houve aumento do valor da cesta básica em 17 capitais pesquisadas no país. E um dos grandes vilões da inflação foi o arroz. Pressionado pela alta do dólar, o arroz aumentou o custo de produção e elevou o volume de grão exportado.

Carne, leite, batata, açúcar e farinha foram outros produtos que pesaram no bolso do consumidor no ano que passou. Entre os alimentos que mais aumentaram os preços, o óleo de soja (103,79%) e o arroz (76,01%) foram dois que dispararam, assim como o leite longa vida (26,93%), as frutas (25,40%), as carnes (17,97%), a batata-inglesa (67,27%) e o tomate (52,76%).

O Projeto de Lei Complementar 279/20

O Projeto de Lei Complementar 279/20 reduz a zero as alíquotas de ICMS, IPI e PIS e Cofins incidentes sobre produtos alimentares que compõem a cesta básica nacional. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, altera a Lei Kandir (Lei Complementar 87/96) e as leis 10.865/04 e 7.798/89.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, a carga tributária que incide nesse segmento da economia, incluindo os itens da cesta básica, é de cerca de 23%, quando a média internacional é de 7%. Portanto, o objetivo é garantir à população uma carga tributária menor na compra de produtos que compõem a cesta básica nacional.

Além disso, vale destacar que não só o Brasil, mas o mundo inteiro passa por maus momentos devido à pandemia de coronavírus. As pessoas sofrem com o desemprego, ficam sem renda, reduzindo seu poder de compra. Ou seja, muitas famílias sem renda para comprar o básico da alimentação, trazendo a sombra da fome de volta a nossa porta.

Proposta para auxílio voltar a ser de 600 reais

Então, diminuir os impostos para facilitar a compra de alimentos, nesse momento, é fundamental para minimizar os efeitos da perda do poder de compra e da renda de grande parte da população.

O que achou dessa proposta? Clique aqui e vamos conversar no WhatsApp!

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