Aproveito o #TBT deste 5 de dezembro, para ressaltar mais uma vez a importância de debatermos medidas que possam garantir a inclusão social no dia a dia das pessoas com algum tipo de deficiência. Pensar em um país com equidade é pensar em um país evoluído, com desenvolvimento e, principalmente, com oportunidades justas para todos.
Fui autor do PL 1949/15, que concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de smartphones, computadores pessoais, notebooks e tablets por pessoas portadoras de deficiências auditivas ou visuais.

Estes equipamentos proporcionam melhores condições para que as pessoas com deficiência e os ajudam nas tarefas de rotina e de trabalho. Além de garantir que essas pessoas tenham acesso às tecnologias e uma melhor qualidade de vida.
Em um país com 45 milhões de pessoas com deficiência, que representa 24% da população, temos apenas cerca de 1% no mercado de trabalho com carteiras assinadas, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Números muito abaixo do ideal, muito abaixo do que deveríamos ter como uma sociedade inclusiva e mais justa.
Além disso, também sou autor do projeto de lei 8525/17, que determina reserva de no mínimo 5% das vagas do ensino por meio de bolsas na rede privada de ensino.
A criação de bolsas de estudo para ajudar na inclusão de PcD’s nas salas de aula da rede privada pode sair do papel. Antes era uma obrigação da rede pública de ensino.
Em suma, nosso trabalho segue pensando no direito das pessoas com deficiência por meio de políticas públicas. Com muito empenho, vamos lutar por um Brasil mais justo, com acessibilidade e oportunidades para todos.