A família é a base da sociedade, sem dúvida. E é ela que deve atender as necessidades básicas da criança e do adolescente. Porém, nem sempre isso acontece, seja por omissão, falta de recursos ou por vulnerabilidade social da família.
São nesses casos que entra o papel do Conselheiro Tutelar, sempre pronto para agir quando a família ou mesmo a escola não conseguem garantir o interesse da crianças e do adolescente. No último dia 06 de outubro aconteceram as eleições para o Conselho Tutelar em todo o país.
Expresso aqui o meu desejo de boas-vindas a todos os eleitos e que exerçam um ótimo trabalho em prol da nossa juventude. Afinal, os direitos de nossos jovens precisam ser zelados e os conselheiros desenvolvem um trabalho fundamental na vida de milhares de famílias brasileiras ao protegê-los.
O Brasil precisa de pessoas compromissadas, que defendam e protejam as crianças contra qualquer ação ou omissão do Estado, da família ou dos responsáveis legais que, de alguma forma, atinja os direitos que estão no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), publicado em 1990.
O Estatuto foi um marco para a proteção de nossas crianças e jovens. Porém, sem o trabalho de acompanhamento e a dedicação dos conselheiros tutelares na fiscalização das leis e na luta diária pela segurança da nossa juventude, muitas vidas estariam em risco.
Não há dia, hora ou lugar que não vemos a atuação do Conselho Tutelar sempre que necessário. E tenho certeza que não será diferente com os novos membros recém-eleitos.